"Putain, ils ne savent pas la chance qu'ils ont, tous ceux-là. Ils marchent, ils respirent, ils courent. Pas de souci à Paris. Je les envie d'être en vie."

"Allez, à fond!! Allez, on profite!! À fond"

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Hehehehe




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Castanho...
Mechas louras...
Chocolate...
Avelã..
Mel...
Louro Dourado...
Reforço de louro...
Ruivo...

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SO WHAT?

I WANNA START A FIGHT!

SO WHAT?
I'M STILL A ROCKSTAR
I'VE GOT MY ROCK MOVES
AND I DON'T NEED YOU
GUES WHAT
I'M HAVING MORE FUN
THAT NOW WE'RE DONE
I'M GONNA SHOW
TONIGHT
I'M ALRIGHT
I'M JUST FINE

SO WHAT?
I'M A ROCKSTAR
I'VE GOT MY ROCK MOVES
AND I DON'T WANT YOU TONIGHT!

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ASHLEY TISDALE X KELLY CLARKSON

ASHLEY TISDALE É UMA CÓPIA ESCROTÉRRIMA DE KELLY CLARKSON!

Outro dia eu estava vendo o novo clip dela "It's alright, it's Ok" e vi que TUDO o que ela fazia era uma cópia barata de "Since U Been Gone"!

O jeito dela cantar no palco com as pernas semi-abertas, o cabelo voando, a rebeldia (a Ashley pegando outros e a Kelly quebrando as coisas do ex), a letra (as duas dizem exatamente a mesma coisa com palavras diferentes), o show cheio de gente em lugares pequenos, e no fim o ex e a atual que vêem a merda que o cara fez.
Vou até botar fotos feitas por minha pessoa pra mostrar que ela é idêntica à K. C.

À esquerda A. S e à direita K. C (poderiam ser a mesma pessoa não é??)

À direita o resto da sala do ex da Ashley e à esquerda do ex da Kelly

Aqui, o ex com a atual à esqueda da Kelly e da Ashley à direita

O jeito como as duas se vingam: A Kelly quebra tudo e a Ashley pega todos

Os shows: à esquerda o da Kelly e o da direita da Ashley

E por fim, as duas no sofá:
VIRAM?? CÓPIA BARATA!!!!!

VEJAM A LETRA:

SINCE U'VE BEEN GONE

"SINCE U'VE BEEN GONE
I CAN BREATH FOR THE FIRST TIME"
X

IT'S ALRIGHT, IT'S OK

"IT'S ALRIGHT, IT'S OK
I'M SO MUCH BETTER WITHOUT YOU"

Pelo amor de Deus.....

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Confusa - Monodiálogo

Por mais que eu tente ser sensata e tente não mentir para mim mesma.
Eu sempre vou achar que estarei deslocada de tudo.
Mas é até uma verdade se eu parar para pensar.
Veja bem. Começando aqui em casa. Eu não consigo compartilhar muitas coisas com meus pais, essa barreira foi crescendo à medida que eu fui crescendo. Com meu irmão eu me sinto mais à vontade, mas tem coisas que não dá para conversar com ele ainda.
Depois, a escola, claro. Tantos grupinhos, tanta gente, e não consigo me enturmar. Nada eu me sinto à vontade, nada me faz feliz. NADA! Não é possível.
Não consigo sentar com alguém e trocar uma idéia, entende?
Eu acho que eu sou o problema também. Digo, eu não me interesso assiduamente por nada, sabe?

Nem por música (grupo do Matheus), por meninos (grupo da Julia), nem por putaria (grupo da Alissa), nem por besteiras (Max). Não me encaixo, me sinto vazia! Parece que quanto mais eu aceito coisas diferentes, mais não sei nada delas, como se nunca as tivesse conhecido.
Às vezes sinto vontade de quebrar as coisas quando lembro disso, mas não tem forças para fazer. Ou preguiça.
Hoje tive vontade de estragar meu cel tacando ele na parede. Ia ficar um bom tempo sem, e não me importaria na verdade. O único ruim seria perder todas as fotos (são quase 800 fotos).
- Talvez você devesse parar de pensar sempre negativo e enxergar seus pontos positivos, pq mesmo que sejam poucos, são marcantes, tenho certeza.
- Não sei, à medida que o tempo passa, parece que vou ficando cada vez pior, me fechando cada vez mais, e não vejo nada no que poderiam me valorizar.
Digo, eu não estudo, não pratico esportes, não saio, não bebo, não fumo, não uso drogas, não as vendo, não desenho, não cozinho bem, odeio literatura, não vejo filmes, frequento pouco os teatros, não vou ao cassino, nem a motéis, não viajo, não sou consumista, nem fanática religiosa. Tudo o que eu faço nos lugares onde frequento parece inútil, instável, volátil, sem valor, sem credibilidade.
Pessoas na rua me olham estranhando, seja meu rosto, seja minha roupa, meu jeito de andar, minha bolsa.
- Mas é mais que óbvio, você sempre quis ser diferente, agora arque com todas as consequências desse diferencial.
- Mas será que ser diferente tem que ser SEGREGADO?
- Na sociedade de hoje sim. Veja os deficientes, os mais humildes, os hetéros monogâmicos e os adolescentes. Todos eles são extremamente segregados. Você tem todas as qualidades para ser separada: Você não é rica, você é hétero monogâmica assumida, adolescente, e mulher. Fica realmente difícil viver no meio de todos. Justamente o que você não queria.
- Acho que não tinha idealizado o que eu queria, e sim o que eu NÃO queria.
- Fez bem, talvez essa seja a parte mais difícil, mas é complementada pela outra, logo fez o trabalho pela metade.
- E se for só uma parte da adolescência? Não sei, às vezes eu me sinto com 13 anos de novo, quando tudo o que fazia era ruim e queria me matar.
- Pode ser também, mas não se esqueça que você não tem mais 13.
- Claro. Mas acho que vou passar por outros momentos iguais à esse, com sentimentos diferentes, mas que no fundo bateram no coração do mesmo jeito.
Antes, não ter tantos amigos, e me focar em uma só pessoa, meu namorado, não era problema. Ainda mais as pessoas que eu convivo no dia-a-dia. Mas quando ele disse que queria ir pruma festa dos amigos dele do cursinho, disse que fazia muito tempo que não os via e se sentia longe deles...Eu senti algo tão pontudo batendo aqui dentro...
- Calma....
- Eu senti saudades dos tempos que eu tinha vários 'colegas' que eu conversava todo dia sobre qualquer coisa. Senti não ciúmes, mas queria ter também um grupo com quem me identificar. Íamos em festas, quebrávamos coisas, saímos correndo, voltavámos e dançavámos, comiámos e conversavámos até eu ter que ir embora.
Isso também sempre ficou marcante na minha vida. Ter que deixar de ir nas festas por causa dos meus pais. Eu nem pedia mais pra eles pq eu sabia que eles não deixariam. Mas muitas vezes acredito que eles teriam deixado, mas com tantos obstáculos que eles punham eu preferia ficar em casa, boiando.
- Erro teu, deveria ter tentado mais, seguido o que queria, sua vontade.
- É aí que volta a parte do correr atrás das coisas, me interessar por elas.
Parece que nada me interessa o suficiente para me prender. Eu enjôo muito rápido das coisas. Das pessoas não, acredito que sempre conhecemos um lado diferente delas, mas as coisas. Parecem tão chatas e monótonas.
Que graça tem ler um livro de 500 páginas? Na 50ª eu já cansei e já posso supor o fim.
Que graça tem ver um filme? Ele acaba por falta de personagens.
Viajar? Para nunca mais voltar para aquele lugar?
- Aí que você se engana! Viajar faz bem sim! Te tira dos lugares monótonos, do teu ritmo arritmado e te leva para lugares que você se lembrará muito tempo depois, mesmo que não volte.
- É, é verdade.
- Temos que tentar levar isso mais adiante, e esquecer que isso nos incomoda. Afinal, sempre temos que inovar. Talvez tudo isso seja um saco cheio do dia-a-dia, e por conta do jeito que cresceu, a vida foi perdendo um sentido mais objetivo e agora está bem abstrato. Tanto que os amigos estão bem distantes, senão sumiram para voltarem só quando forem dizer um último adeus antes de saírem e tomarem cada um seu rumo.
- Isso é um sentimento de vazio, e não é nem um pouco bom.
- Se auto-destruir é necessário. Para haver um novo começo, há necessidade de uma destruição em massa. Você está aos poucos se auto-destruindo, e o tempo entre essa destruição e novo começo se materializa pelo sentimento de vazio.
Mate todo o seu velho ser, mate tudo o que você não gosta, e não deixe as oportunidades serem tiradas de você, sendo pelos outros, ou pela sua preguiça.
- Acho que é isso, é preguiça de lutar. Preguiça de viver mesmo.


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Uma necessidade personalística

Estranho que...
Quando eu tava vendo 'Ma vie en L'Air'. Eu não ouvia direito o que a menina falava pro cara...Mas só ouvi uma expressão parecida com 'self-assurance'...
As coisas não são por acaso....


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